Já chorei de saudade, daquelas saudades que doem bem no fundo da alma, saudade de nem sei o quê, nem quem, muito menos onde. Uma saudade estranha que aperta o peito e faz as lágrimas rolarem.
Saudade de ninguém especial, apenas uma sensação intensa de falta, como se eu fosse uma viajante que veio de muito longe e que não encontra o caminho de casa e nem se lembra direito do lugar de onde veio, apenas sente que existia um lugar e pessoas que eram importantes em algum tempo passado.
Ainda sinto essa saudade, mas agora é mais suave porque encontrei pelo caminho desta vida alguém de quem sentia falta, uma dessas faltas que me assolavam. Hoje não me sinto mais tão só. Reencontros são dádivas!
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