É caótica a inércia de quem cala A garganta enjaulada grita sem ter voz Por dentro o eco explode - tiro de bala Silenciosa é a perda da alma Engolindo farpas com tanta calma... No meio de tudo um imenso orifício um vácuo de fúria ignorada rastejam pedaços enegrecidos, antes vibrantes e vivos! Tira a venda dos olhos! Assiste teus monstros no chão! Não tem piedade? Estende a tua a mão! Ressuscita-te! Sai da escuridão!
Palavras, poemas, sentimentos...